4 de abr. de 2018

[Lidos]: Março de 2018

Olá, lovers!
Como foram de leituras?! Bom, eu li dois livros e dois contos, cada qual ganhou um lugar especial do lado esquerdo do peito. 💘💘💘 Agora convido a todos para conferir as minhas leituras de Março. Vem junto! \o/\o/\o/



[Clique no título abaixo para conferir a resenha]:

[Tradução]: Verse Chorus Verse

Como fã incondicional, ao escutar essa canção, decidi editar um vídeo com sua tradução. Agora convido a todos para conferir a tradução de "Verse Chorus Verse", da minha saudosa e mais que amada banda NIRVANA. Vem junto! 💘💘💘


P.S.: Vídeo editado por Simone Pesci

[Falando em]: TABULA RASA — Série da Netflix

EIS MAIS UMA SENSACIONAL SURPRESA VIA STREAMING!!! Essa novidade grudou na minha pele e ganhou meu coração. 💘💘💘 Trata-se de uma trama investigativa, tendo como pano de fundo uma memória em frangalhos, além de um psicológico vulnerável. E, mais à frente de uma história adornada em teorias, há uma alta dosagem de obscuridade. Tabula Rasa é uma série belga com nove episódios, criada por Malin-Sarah Gozin e Veerle Baetens. Ela entrou para a grade de programação da Netflix em Março de 2018. Portanto, se você é fã do gênero, vem junto... Confira a sinopse, trailer legendado e o que eu achei da série. o/


Sinopse: Mie D’Haeze é uma famosa dançarina. Ao sofrer um acidente de carro, padece de amnésia. Nesse ínterim, tendo visões/lembranças incertas, é internada num hospício, tornando-se figura-chave de um caso policial, tentando recuperar as lembranças e não ser acusada de um desaparecimento.   



"Porque, às vezes, o saber está no oculto..."






Um enredo enigmático! 💘💘💘

Mie D’Haeze (Veerle Baetens) é uma famosa dançarina, que após sofrer um acidente de carro passa a sofrer de amnésia, tendo surtos e, por fim, sendo internada num hospício pela família. Entre presente e passado (um período de três meses), Mie sobrevive entre fragmentos confusos de memórias, mais perdendo-se do que encontrando-se, tendo como companhia a família, sua psicóloga e, claro, o policial que está à frente do caso. Ela é a principal suspeita do desaparecimento de um homem.





MINHAS CONSIDERAÇÕES:

TABULA RASA é uma expressão latina que significa "tábua raspada", e tem o sentido de "folha de papel em branco", o que cai em perfeição, pois Mie é nada menos que uma folha de papel em branco. Através de conversas e desenhos que ela faz em um caderno, aos poucos vai preenchendo lacunas, ligando os pontos e se perdendo entre ilusão e realidade. O desencadeamento de acontecimentos me fez sentir como a protagonista: ora considerando um princípio; ora ficando perplexa com o desfecho do que eu imaginava ser a verdade. 

A primeira vista o telespectador pode achar o seriado previsível, mas isso muda conforme a trama vai mostrando suas repentinas reviravoltas. O ritmo, apesar de lento, é perfeito para a construção da trama, instigando a todo instante. O final é SENSACIONAL, apresentando o que de fato aconteceu, algo que eu não imaginava e que me deixou de queixo caído. Se eu gostei da série?! NÃO, EU NÃO GOSTEI!!! EU MEGA, ULTRA, HIPER AMEI!!! E estou na expectativa para saber se terá uma sequência. o/ Por fim, para quem curte o gênero, EU SUPER INDICO!!! \o/\o/\o/



Série: TABULA RASA
Criação: Malin-Sarah Gozin e Veerle Baetens
Gênero: Policial/Investigativo
Ano de Lançamento: 2017 na Bélgica / 2018 na Netflix
Número de episódios: 9

2 de abr. de 2018

💘 É covardia despertar o amor em alguém sem intenção de ficar 💘

É covardia dizer palavras bonitas e depois agir feito criança que não sabe o que quer e o que diz. É covardia dizer que pretende ficar, quando na verdade irá partir a qualquer momento. Quantas histórias já ouvi de enganos e daquela dor terrível de recomeçar. 

Quantos corações partidos que deixam de acreditar no amor e, quando alguém aparece, já é descartado, com medo de doer novamente.

É covardia conquistar, ser gentil, só para aumentar o ego. Ter prazer em saber que alguém “morre” de amores pela gente é dessas coisas bizarras da vida que eu nunca vou entender.

Não entendo o gosto de “pisar” o outro, dos joguinhos e de fazer promessas, quando as atitudes demonstram o contrário. 

Covardia é quem chega de mansinho, vai logo ocupando um espaço no nosso coração, doma os nossos medos e, todas as vezes em que pensamos em dar um passo para trás, esse alguém segura a nossa mão e nos faz darmos um passo à frente. Mas depois, de repente, esse alguém vai embora, sem sequer menos dizer adeus, sem ao menos dizer o porquê do sumiço.

Covardia é despertar sentimentos, oferecer abraços, filmes no sábado à noite, quando, na verdade, irá inventar uma desculpa qualquer para nos deixar em casa sozinhos, pensando no que fizemos de errado.

Enquanto o outro curte a vida, tu tentas entender onde foi que falhaste; enquanto o outro descobre outros risos, outros beijos, outros enganos, tu ficas achando que és o problema.

Bonito mesmo é quem fica, até quando não merecemos; quem entende as nossas pausas e os nossos medos; quem sabe dos nossos segredos e, mesmo assim, decide não partir.

Bonito é quem não promete, mas prova, todos os dias, o quanto gosta da nossa companhia. Quem não mente, não engana e não se alegra com a dor do outro.

Bonito é quem desperta o amor e fica, quem conquista e cultiva, quem para além de plantar também rega, cuida, protege, pois não quer perder aquilo que cativou.


[Texto de]: Thamilly Rozendo 
[Via]: Já Foste

1 de abr. de 2018

Há quem diga...



Há quem diga que Páscoa se comemora com ervas amargas e carneiro assado na brasa. Há quem diga que devemos fazê-lo comendo ovos de chocolate. Há quem diga que coelhos botam ovos. Há quem misture fertilidade com liberdade e renascimento. Há quem não consegue entender qual o real valor deste dia tão sagrado. Há quem se aproveite disso. Há quem perca muito com isso. Há quem não está nem aí pra isso. E há você lendo isso e se perguntando: O que tenho com isso? Há quem diga por causa de você tudo isso que parecia não ter sentido agora demonstra ter. Você é especial, Feliz Páscoa. 

★ Por: Ricardo Ferreira ★