Já faz um tempão que não posto nada sobre ENTRE O CÉU E O INFERNO, o meu primogênito publicado em 2014 e que, agora, está sendo repaginado para ser novamente publicado. Portanto, deixarei abaixo o parecer de uma das pessoas que conferiu sua versão passada. Logo menos teremos #EOCEOI muito mais lindo e emocionante. 🌷🌷🌷Fiquem atentos!
ALEX (protagonista): Como já disse ela é uma protagonista sem rótulos, por conta de ter tido uma história bem difícil é possível entender seu egoísmo inicial e sua carência no meio do enredo. O lado B de Alex é bem visível quando ela está com Max, o que deixa a história com um lado romântico lindo de se ler, dá a impressão de que ele ativa o que há de bom nela. #perfect
MAX: Bem, o mocinho da história é o típico sujeito que leva Alex ao céu. Só que Max não é o garotinho virgem esperando pela mulher certa aparecer em um vestido branco. O que eu gostei demais é que assim como Alex ele tem um lado B, porém inverso. Esse Lado B é mostrado quando ele próprio conta sobre a adolescência conturbada com Alex e revela que agiria da mesma forma se passasse pelo que ela passou.
JUAN: O típico vilão que eu gosto. Que te surpreende, que aparece quando tudo parece uma maravilha. Talvez o que eu tenha sentido falta foi uma justificativa de sua personalidade, mas é compreensível, por que podia ser que com isso a aura negra dele esmaecesse um pouco.
DONA ELIZA: Linda, linda e linda! Simplesmente amo ela e sei o por quê... Ela me recorda uma pessoa muito querida. Como ela aparece pouco na narrativa não dá pra falar muito dela sem spoliar, mas já adianto... Ela me fez chorar.
HUGO BRANDÃO: A personagem é plenamente justificável em todo o enredo, por suas escolhas e consequências ele é nada menos que um dos responsáveis por Alex ter se tornado a garota que é no começo do livro. Eu gostei muito da trajetória dele e fiquei com um pouco de agonia também.
Não falarei de TITO, CACÁ, TONY por que o que têm a falar deles é spoiler, eles têm uma participação muito curta no enredo.
ALEX (protagonista): Como já disse ela é uma protagonista sem rótulos, por conta de ter tido uma história bem difícil é possível entender seu egoísmo inicial e sua carência no meio do enredo. O lado B de Alex é bem visível quando ela está com Max, o que deixa a história com um lado romântico lindo de se ler, dá a impressão de que ele ativa o que há de bom nela. #perfect
MAX: Bem, o mocinho da história é o típico sujeito que leva Alex ao céu. Só que Max não é o garotinho virgem esperando pela mulher certa aparecer em um vestido branco. O que eu gostei demais é que assim como Alex ele tem um lado B, porém inverso. Esse Lado B é mostrado quando ele próprio conta sobre a adolescência conturbada com Alex e revela que agiria da mesma forma se passasse pelo que ela passou.
JUAN: O típico vilão que eu gosto. Que te surpreende, que aparece quando tudo parece uma maravilha. Talvez o que eu tenha sentido falta foi uma justificativa de sua personalidade, mas é compreensível, por que podia ser que com isso a aura negra dele esmaecesse um pouco.
DONA ELIZA: Linda, linda e linda! Simplesmente amo ela e sei o por quê... Ela me recorda uma pessoa muito querida. Como ela aparece pouco na narrativa não dá pra falar muito dela sem spoliar, mas já adianto... Ela me fez chorar.
HUGO BRANDÃO: A personagem é plenamente justificável em todo o enredo, por suas escolhas e consequências ele é nada menos que um dos responsáveis por Alex ter se tornado a garota que é no começo do livro. Eu gostei muito da trajetória dele e fiquei com um pouco de agonia também.
Não falarei de TITO, CACÁ, TONY por que o que têm a falar deles é spoiler, eles têm uma participação muito curta no enredo.
P.S.: Palavras do amigo e autor, Michael Josh.
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