Do céu sorvi a ventura;
Do inferno, o esquecimento;
Voei planícies distantes;
Ansiando comprometimento...
Do inferno tive a brasa ardente;
E a insanidade que maltrata;
Do céu tive o amor resplandecente.
Da lucidez que retrata;
Do fogo conheci a dor;
Da água, o amor;
Abaixo o beijo da morte;
Que por pouco não me levou;
Do amor tenho o céu;
Que assim, me curou;
Do ódio, o inferno;
Que infindavelmente, será meu pavor;
Céu, Inferno [...] Paraíso!
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