"O tempo cobre o chão de verde manto, que já coberto de neve fria, e em mim
converte em choro um doce canto. E afora este mudar-se a cada dia,
outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía."
(Luís Vaz de Camões)
converte em choro um doce canto. E afora este mudar-se a cada dia,
outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía."
(Luís Vaz de Camões)
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