E eu que achei que a minha cota de rasteiras já havia evaporado pelos ares...
SIM! Eu tive uma rasteira FODONA anos atrás, porém, de forma diferente, envolta à uma doença...
Viver ou morrer é consequência!
Às vezes estamos vivos de corpo e mortos em alma... Esses joguetes da vida me desgastam...
E por isso eu me desliguei...
Desliguei-me de pessoas, amigos, familiares, redes sociais...
E é neste momento que estou buscando forças pra encontrar uma nova saída, afinal de contas, eu não quero estar viva de corpo e morta em alma... Isso é terrível!
Creio que às vezes essas rasteiras vem de encontro para testar a nossa fé e saber se estamos firmes em nossos propósitos. Contudo, tenho que confessar, o cômico se torna trágico quando percebo que àqueles que amo estão tão vivos de corpos e mortos em almas quanto eu...
Foi então que resolvi arriscar e joguei nas mãos de Deus...
SIM... Eu acredito muito em Deus!!!
Acontece que eu sou uma mulher de pouca fé quando essas rasteiras se fazem presente —, e é nessas horas que, em contrapartida, minha fé se faz presente...
Por isso meu Deus, eu lhe peço: nos guie no melhor caminho... Se em novos ares ou se por aqui mesmo... pelejando em morte súbita.
Bom, agora é por conta do senhor... A sorte (ou azar) já foram lançados...
E que venham mais rasteiras!
(Texto: "Falando em rasteiras da vida..." — por Simone Pesci)
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