— Seria o Ponto G, anjo? — me fez cair na gargalhada com o seu comentário.
— Não, Johnny! A resposta é única e exclusiva: o coração! Este, quando tocado, enlouquece até a mais pura alma. — o presenteei com um selinho.
Ele colocou-se em cima do meu corpo, com um desejo visível. Em seguida, falou:
— Anjo, eis um coração enlouquecido, palpitando a mil, dentro do peito. Este coração é o meu! Você o tocou apenas com o olhar, naquela noite, quando avistei-a pela primeira vez na colina. Desde então, não tive mais paz. Vivo enlouquecido. — beijou-me com paixão.
Constatei de imediato sua excitação, e sem hesitar, rebati:
— Parece que não é só o seu coração que está palpitando!
Ele deu aquele sorriso de canto safado, que me deixava louca. Em seguida, respondeu em tréplica:
— Então acho que temos que resolver essa questão, anjo! — seguiu com seus lábios por todo o meu corpo.
(Livro: Dezesseis - A Estrada da Morte, Cap.23)
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