Essa é a releitura da obra de uma amiga e autora querida, a Daiane Duarte. Afinal, ela me enviou dias atrás o livro 1 com sua nova edição (para conferir a resenha, clique AQUI). E por este motivo, além de ansiar pela leitura do livro 3, venho apresentar a continuação dessa história fofa. Confira agora a sinopse, book trailer e resenha de "Sempre vai haver uma canção - Quando nada mais importa (livro 2)", uma publicação da editora Multifoco.
Sinopse: Após a morte da mãe, muita coisa mudou na vida
da Diana. Ela não tinha mais a presença de sua
melhor amiga, Jéssica. Esta havia se tornado apenas uma
lembrança, e agora Diana teria que aprender a conviver
com um pai que sempre fora ausente em sua vida.
A dor que ela sentia queimava em seu coração, era como
se estivesse consumindo-a, porém a simples presença de
Talis lhe dava forças para suportar, ele conseguiu fazê-la
voltar a sorrir e a viver. Mas Diana não imaginava que seus maiores conflitos
ainda estariam por vir e que estes viriam de quem ela
mais amava. Como seu mundo poderia cair duas vezes?
Como seu tudo poderia vir a se tornar nada? Como algo
que os uniu poderia separá-los?
Sua ferida estava aberta novamente...
Mas eis que surge alguém que pode mudar tudo...
Novos sentimentos, novos conflitos e novas revelações...
Conseguirá Diana conviver com a semelhança e irá
render-se a um novo sentimento?
Que tipo de amor resistiria a tudo? O que fazer quando
nada mais importa?
Descubra as respostas e perca-se novamente nos
transtornos de uma mente cercada por belas canções.
"Porque quando nada mais importa, eis que o coração acelera"
Envolvente!
Instigante!
Apaixonante!
A seguir - Spoilers
Diferente do livro 1, onde Diana segue os dias com suas dúvidas e percalços, agora ela se tornou uma jovem madura, devido a tantas questões que a vida lhe impôs: uma delas foi a morte da mãe. Ela tem que tentar colocar a cabeça no lugar, algo um tanto difícil já que não tem mais a mãe do lado, além de não ter também a melhor amiga, Jéssica.
Me emocionar nunca era algo comum, mas depois que eu o conheci, isso mudou. Apenas o som da sua voz tinha o poder de me tirar de órbita. Era como se eu estivesse vivendo um sonho, tudo só não era mais perfeito pelo fato de não ter mais a minha mãe e por ter perdido a amizade de Jéssica. (Livro: Sempre vai haver uma canção - Quando nada mais importa, Pág.61)
Talis e Diana passam a se relacionar aos olhos de todos. Contudo, quando ela mais precisa do seu apoio, a carreira dele com a banda BID ganha novas perspectivas: eles assinam contrato com uma gravadora e viajam para fora do Brasil. No entanto, o que deixa Diana furiosa é o fato de saber que a empresária da banda é ninguém menos que Flávia, uma ex namorada de Talis. Eis que no meio de tanta tribulação, Diana se vê de frente com Thor, que é irmão gêmeo e idêntico de Talis. Porém, apesar de serem parecidos fisicamente, Thor é o oposto de Talis... Muito mais impulsivo e desinibido.
— Estou feliz com o fato dele estar indo embora, sabia? Estou feliz porque o caminho ficará livre para mim!
— E você é muito arrogante, sabia? Em que mundo você acha que isso será possível?
— No mundo em que o sucesso vai subir a cabela dele, no mundo em que o amor que você sente por ele não resistirá a distância. Aí vou estar aqui à espreita, só esperando para entrar neste mundo! (Livro: Sempre vai haver uma canção - Quando nada mais importa, Pág.84)
Thor se apaixona por Diana, e sem pestanejar, parte para o ataque. Afinal, o irmão está longe. De início, há uma relutância por parte dela, mas as coisas em comum entre eles se tornam mais presentes, deixando ela bem confusa e aproximando-se do irmão — digamos assim — ovelha negra da família. Diana começa a estagiar como professora, e continua com sua banda, tocando no lugar de sempre, ou seja, no Jungle. E vez ou outra o primo, Hugo, está ao seu lado... É claro que ansiando por algo mais que amizade.
Fiquei pensando no que ele disse e eu realmente não sabia como administrar a semelhança entre eles. Ficar perto do Thor talvez fosse a minha forma inconsciente de ter o Talis. Isso parecia tão doentio, mas apesar de saber que não estava sendo saudável, não conseguia me liberar disso. (Livro: Sempre vai haver uma canção - Quando nada mais importa, Pág.191)Agora cesso os meus comentários para não soltar mais spoilers.
Essa foi uma releitura prazerosa, pois dentre os dois livros da trilogia que li, este é o que eu mais gosto... E tem um motivo para isso, ou seja, o meu amado Thor, que marca presença na trama de forma certeira, mostrando à Diana que o amor pode acontecer em situações improváveis. Quando eu li o livro 1, torcia para Talis e Diana. Mas ao ler o livro 2 pela primeira vez, instantaneamente mudei de opinião, pois tenho um "quê" por personagens no estilo bad boy. Sendo assim, novamente me apaixonei por todo o contexto, especialmente como foi fechado o final deste segundo livro, pois deixou-me com gostinho de quero mais, além de uma baita curiosidade de saber como será o livro 3. Essa releitura foi de uma antiga edição, a qual necessita de alguns ajustes... Algo que a autora já me confidenciou que será feito assim que finalizar o contrato com a editora.
O livro é narrado em primeira pessoa, com narrativa e diálogos de fácil compreensão; a diagramação é simples, com fontes e espaçamentos bons, adornado em papel offset (o branquinho); e a capa é atrativa e bonita, seguindo o padrão do primeiro livro, estampando novamente Diana, desta vez um pouco mais amargurada. Por fim, um enredo doce e encantador. Agora vou ficar aqui, ansiando pelo livro 3 e o seu desfecho final. \o
Livro: Sempre vai haver uma canção (Livro 2 - 1a. edição)
Autora: Daiane Duarte
Gênero: Romance
Editora: Multifoco
Ano: 2013
Páginas: 264
Oh amiga obrigada pelo carinho. .. Muito feliz que tenha gostado e ansiosa pela sua opinião sobre o 3!
ResponderExcluirBeijos
Dai, fico feliz que você curtiu. \o/ Aliás, estou curiosa para conferir o desfecho final.
ExcluirBeijosssss