- Coloque-me no chão, seu doido! — pediu o anjo.
— Seu pedido é uma ordem, gata!
Coloquei-a no chão, deitando-a em seguida na grama, ficando sobre o seu corpo, deixando-a à mercê do meu desejo que até então estava contido.
— Parece que você está com saudades mesmo, hein, Johnny! — sorriu de canto, com aquele sorriso que me quebrava.
— Anjo, eu respiro você, e estou louco pra provar do fruto proibido mais uma vez. — manifestei o meu desejo em palavras — Permitirás que eu prove desse magnífico fruto mais uma vez? — aguardei sua resposta.
— Seu louco! Você é incorrigível! — ela repreendeu-me.
— Isso é um sim, anjo? — indaguei-a.
— Deste fruto vicioso eu também hei de provar por muitas vezes, Johnny. — respondeu-me com malícia na face.
— Ana, quanta falta você me fez... — puxei-a para perto de mim.
— Cala a boca e me ama, Johnny!
★ Livro: Dezesseis — A Estrada da Morte, Cap.17 ★
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