22 de jan. de 2016

Sobre Dezesseis e sua licença poética...

Olá, lovers!

(clique em cima da imagem para maior resolução)


O motivo deste post é único e exclusivo, eu me deparei com um comentário no Wattpad, em que um leitor ressalta o quão fui mal informada na construção do enredo de "Dezesseis", pois ele se passa em Brasília, e segundo a constituição, nenhuma cidade do DF tem um "prefeito". SIM, a informação dele é correta. No entanto, tenho que dizer que isso valeria se a história escrita por mim fosse baseada em fatos verídicos/reais, o que não é o caso. Sendo assim, estamos falando de licença poética, cabendo ao escritor escrevê-la da forma que deseja, sem basear-se em leis ou qualquer outro item obrigatoriamente. SIM, no livro, onde Brasília é o pano de fundo, temos um prefeito. Da mesma forma em que o personagem protagonista, ou seja, o Johnny, dirige o seu Opala desde os 15/16 anos, pois ele tem uma licença para isso... E isso também é uma licença poética, que por sinal, tem uma explicação a qual me atentei em criar, para que dessa forma o contexto ficasse mais verossímil.

A questão é:

Julguem menos!

Procurem enxergar as coisas com um olhar 'menos crítico'. Leiam com o coração. É triste demais para o escritor se deparar com esse tipo de comentário (ou até mesmo um parecer maldoso), sendo que ele se dedicou com carinho para/com o seu texto por dias, meses ou anos.

Aproveito para avisar que exclui minha conta no Wattpad, não por esse comentário, mas SIM porque era uma coisa que há tempos eu queria fazer. Afinal de contas, tenho um ponto de vista muito peculiar quanto a essa plataforma. Por isso agradeço de coração a todos que até então me seguiram e que acompanharam parte de minhas histórias por lá. Se alguém tiver interesse em conferir os capítulos iniciais dos meus dois livros: "Entre o Céu e o Inferno" e "Dezesseis - A Estrada da Morte", entre em contato aqui nos comentários (ou via inbox) que, na próxima semana, eu envio por email os primeiros capítulos lindamente diagramado, como está no arquivo final para impressão. No mais, é isso!

Abraços literários,

Simone Pesci

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